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Depois de participar de lives juninas com nomes consagrados da música nacional, Juliette Freire recebeu críticas negativas na internet por sua performance musical, mas em seguida ganhou o apoio dos fãs e da cantora Maria Gadú.

“Eu amo Juliette, torci muito por ela. Só dá ela em todas as lives de São João, com os maiores da nossa história. Com [Gilberto] Gil. Com Elba [Ramalho]. Ela sabe cantar? Não sabe”, escreveu o jornalista pernambucano Caio Braz.

“Juliette pode apresentar, ser anfitriã, postar. Cantar é algo muito sublime. E mal cantado é ruim demais kkkkkkk”, continuou.

Ainda segundo Caio, “o problema não é Juliette cantar, se colocar como não-cantora, e sim todo o mercado direcionar toda a atenção do São João a apenas uma celebridade. Cabe mais gente de talento nos palcos das lives”.

Em resposta ao post, Maria Gadú disse que discordava do jornalista, pois “ninguém tira lugar de ninguém”.

Durante o BBB 21, a canção “Dona Cila”, de Gadú, foi considerada trilha sonora da sister. Juliette soltou a voz com a canção em diversas ocasiões, a exemplo das noites de paredão em que foi indicada e também na homenagem que fez à irmã falecida.

SAÚDE MENTAL

Ainda na defesa à paraibana, a paulista chamou atenção para outros temas que merecem ser analisados, como a luta LGBTQIA+ e o racismo, e levantou a questão da saúde mental de uma pessoa em jogo.

Após a repercussão do assunto, o jornalista afirmou que em nenhum momento ofendeu Juliette, mas que “ninguém tá pronto mesmo pra ler qualquer coisa que não esteja no script”.

“Inúmeras vezes defendi Juliette no BBB e outro dia postei que ia ser incrível ela fazer um show de forró dela com muitos artistas nordestinos. Depois que eu a vi participando das lives eu acho que ela tem um longo caminho a percorrer e aparentemente isso não pode ser dito”, concluiu.

Diário do Nordeste