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A arma encontrada com o empresário Gerffeson de Moura, morto por policiais civis de Sergipe, em Santa Luzia, na Paraíba, estava registrada no estado de origem dos policiais e pertencia a um agente de polícia já morto. A informação é do delegado Sylvio Rabello.

Os agentes de segurança afirmaram que o empresário assasinado teria reagido à aborgem, porém existem questionamentos a respeito da origem da arma. Familiares negam que a vítima possuísse arma, e o fato de ela estar registrada em Sergipe é mais um fato que corrobora para essa afirmação.

Os policiais envolvidos no crime tiveram a prisão temporária decretada nessa terça-feira (23). “Concluímos em alguns dias as oitivas, provas técnicas e perícia no corpo e veículo da vítima, por esse conjunto de provas resolvemos pela prisão temporária já que foi provada a participação deles. Nossa representação foi acolhida pelo Judiciário e os mandados cumpridos no final do dia de ontem”, disse.

De acordo com o delegado, outras testemunhas oculares estão sendo buscadas, mas populares já foram ouvidos, assim como a própria Polícia Civil da Paraíba que havia sido acionada.

Geffeson pediu para não ser morto – Familiares informam que teria havido um diálogo entre o empresário e os policiais de Sergipe, o delegado afirma que a dinâmica do fato ainda está sendo esclarecida e que a investigação está apenas no início.